Turbo News 74 - 12/11

O QUE VOCÊ VERÁ HOJE

🔥 Do hospital ao topo: a história de Hugo Nicchio, que saiu de uma tuberculose pra criar uma holding de R$ 250 milhões e investir R$ 100 mil por dia em tráfego

🤖 IA nas empresas brasileiras: 80% já usam inteligência artificial, mas só 31% estão testando agentes autônomos pra valer

🍺 Heineken bilionária: nova fábrica de R$ 2,5 bi em Minas dobra a aposta no puro malte e esquenta a rivalidade com a Ambev

🏎️ Lucro em alta velocidade: loja perto de Interlagos fatura R$ 800 mil em 3 dias durante o GP de São Paulo

⚽ Penalty em jogo: campanha “Se Joga” aumenta o alcance digital da marca em 484% e redefine o que é autenticidade no esporte

🍫 Pizza Hut + KitKat: collab que ninguém esperava, mas todo mundo vai querer provar

🧅 Babaria sem medo do meme: shampoo de cebola que virou piada e acabou ganhando status de perfume de luxo

QUENTÍSSIMO

🔥 Do hospital ao topo: como Hugo Nicchio transformou R$ 0 em uma holding de R$ 250 milhões

Imagina sair de um hospital depois de uma tuberculose, pedir demissão e, alguns anos depois, estar investindo R$ 100 mil por dia em anúncios e liderando uma operação que já faturou mais de R$ 250 milhões no digital. Foi exatamente o que o Hugo Nicchio, fundador da Vita Science, fez.

No novo episódio do Tubocast, ele contou como transformou um infoproduto em uma holding multimarcas de saúde, que hoje fatura pesado com suplementos e cosméticos. 💊

👉 Destaques que acenderam o estúdio:

• A virada da chave: de funcionário da Vale a empreendedor após uma doença.

• O começo com o Dr. Dayan Siebra e o crescimento de R$ 700 mil pra R$ 75 mi/ano.

• A operação insana de tráfego e testes (investindo até R$ 370 mil num único dia).

• O papel da IA no crescimento: desde copy até gestão comercial.

• E a visão de futuro: formar uma holding de marcas de saúde baseada em performance real.

💬 “Eu não invento roda. Eu melhoro o que já existe. E executo até vender pra caramba.”

🎧 Assista ao episódio completo e aprenda com quem realmente joga o jogo do digital no talo. 🚀

NEGÓCIOS

🤖 IA já domina o mercado, mas os “robôs autônomos” ainda assustam

As empresas brasileiras já abraçaram a inteligência artificial. Segundo a Aberje, 80% já usam IA em algum ponto da rotina 📊

Quando o assunto é agente autônomo (aquele que executa tarefas complexas sozinho), o cenário muda. Só 31% adotam ou testam esse tipo de solução 👀

💬 Onde a IA já brilha:

• 80% pra análises e insights

• 67% pra escrever textos e artigos

• 64% pra conteúdos digitais

Entre quem testa agentes, 59% colocam eles pra criar posts e responder comentários. Outros 50% usam pra clipping, relatórios de reputação em tempo real e releases personalizados ✍️

Nos próximos 1 a 2 anos, 38% das empresas planejam adotar agentes. O motivo é simples: produtividade é o benefício nº 1 pra 50% delas, seguido de melhor decisão (24%) e insights mais rápidos (15%).

Enquanto a concorrência ainda debate se IA 'funciona mesmo', a gente já automatizou 73% do funil de vendas dos nossos clientes. Na Turbo, IA não é piloto automático, é turbo de verdade 🚀

NEGÓCIOS

🍺 Heineken solta R$ 2,5 bilhões em nova fábrica e manda recado pra Ambev: o puro malte é nosso

A Heineken inaugurou uma cervejaria gigante em Passos (MG) com o maior investimento da marca no Brasil: R$ 2,5 bilhões.

A unidade tem área equivalente a 140 campos de futebol e vai produzir Heineken e Amstel, com capacidade inicial de 5 milhões de hectolitros por ano 🍻

Maurício Giamellaro, CEO da marca, não escondeu a ambição:

"O Brasil é o mercado número 1 do mundo pra gente. Essa fábrica reforça nossa confiança no crescimento do puro malte."

E cutucou a Ambev sem dó:

"Criamos o segmento premium no Brasil e seguimos líderes nele."

💡 Os números por trás da aposta:

• R$ 6 bilhões investidos no país desde 2019

• Foco total no portfólio de puro malte: Heineken, Amstel e Eisenbahn

• 350 empregos criados, 70% da região

• 100% de energia renovável

A fábrica ainda inclui parceria com o Senai e apoio ao turismo na Serra da Canastra 🌿

O contexto: A "guerra do puro malte" tá pegando fogo. Enquanto a Ambev tenta crescer no segmento, a Heineken dobra a aposta e planta bandeira em Minas Gerais 🍺✨

NEGÓCIOS

🏎️ Loja fatura R$ 800 mil em 3 dias e já pode tirar férias o resto do ano

Pra OMP Racing, o GP de São Paulo é literalmente fazer a renda anual em um fim de semana. A loja empilha R$ 800 mil em 72 horas 💰

Localizada a poucos metros de Interlagos, a OMP descobriu o segredo: vender produtos oficiais de temporadas passadas por preço de gente normal. Aquela camiseta da Red Bull que custa R$ 750? Aqui sai por R$ 300.

Os números são absurdos:

• Fluxo de clientes: +1.000% durante o GP

• 75% dos compradores são gringos (principalmente latinos, americanos e canadenses)

• Itens mais vendidos: bonés, miniaturas e qualquer coisa colecionável

Marcelo Venturella, dono da loja, traduz a mágica:

"Em dólar, tudo parece mais barato. Eles compram com muito mais facilidade."

Enquanto isso, a economia de SP deve movimentar R$ 2,2 bilhões com o GP em 2025. Interlagos não é só sobre velocidade nas pistas. É sobre velocidade no caixa também 💨

A real: O GP virou Black Friday oficial do automobilismo brasileiro 🎅

MARKETING
_Patrocinado

⚽ Penalty fez uma campanha e o site quase caiu (de tanto acesso)

A Penalty lançou a campanha "Se Joga" e literalmente explodiu no digital: +484% de alcance em 12 dias. Não foi sorte, foi estratégia 🏆

💻 Os números que o financeiro ama:

• Sessões no site: +38%

• Pedidos: +30%

• Receita: +22%

Duas semanas. Só isso. Enquanto outras marcas esportivas brigam por migalhas de atenção, a Penalty converteu hype em venda real 🛒

📱 Nas redes, foi goleada de 7x1:

• Alcance: de 1,29 mi pra 7,54 mi (quase 6 milhões de pessoas a mais vendo a marca)

• Engajamento: de 23,1k pra 26,3k

• Instagram: views saltaram de 2,4 mi pra 16,6 mi

• TikTok: 27,8 mil → 5,26 MILHÕES de visualizações 🎥

O grande lance? A Penalty entendeu que ninguém mais quer aquele comercial clichê de atleta suando. Galera quer autenticidade, e a marca entregou isso sem perder a essência 🙌

Resultado: "Se Joga" virou mais que campanha. Virou o novo DNA da marca.

MARKETING

🍫 Pizza Hut e KitKat lançam sobremesa que ninguém pediu (mas todo mundo vai querer)

A Pizza Hut decidiu cobrir sua massa de pizza com o chocolate mais famoso do mundo. Sim, você leu certo: agora tem pizza de KitKat 😋

São quatro jeitos de comer essa loucura deliciosa:

• Breadstick (pra quem quer só experimentar)

• Slider (versão pocket da experiência)

• Pizza individual (pra não dividir com ninguém)

• Pizza média (pra brigar com os amigos) 🍕

Todas cobrem a massa tradicional com pasta cremosa de KitKat e aqueles pedacinhos crocantes que grudam no dente, do jeito que tem que ser.

Enquanto outras redes ficam no brownie básico, a Pizza Hut tá apostando que você quer sobremesa com a mesma massa quentinha da pizza salgada. E convenhamos: a ideia é brilhante 🍫

Corre que é por tempo limitado, nas lojas, no app e nos apps de delivery 📱

MARKETING

🧅 Babaria lançou shampoo de cebola, a internet zoou e a marca respondeu com uma jogada genial

A Babaria fez o impensável: convencer as pessoas a lavar o cabelo com cebola. E não, você não vai sair cheirando a almoço de domingo 🧴

O shampoo com extrato de cebola promete crescimento capilar e fios mais fortes. Beleza. Mas a galera olhou pra embalagem e pensou: "tá de sacanagem, né?" 😅

Aí a marca pegou todo mundo de surpresa.

💡 A jogada: transformar o "problema" em desejo

Babaria criou a campanha "Air d'Oignon" e entrou no jogo da perfumaria de luxo:

• Frasco minimalista que parece Chanel

• Nome francês que engana qualquer um

• Estética de grife que custa R$ 800

O pulo do gato? O tal "perfume exclusivo" é o próprio shampoo de cebola. Surpresa! 🎭

Enquanto outras marcas morreriam de vergonha do meme, a Babaria surfou na onda e virou o estigma em status. Cebola deixou de ser piada e virou curiosidade.

A lição: Quando a internet zoar seu produto, não delete os comentários. Faça uma campanha sobre isso 😉

Agora todo mundo quer saber: mas cheira a quê, afinal?

PARA REFLETIR

Nem sempre é o produto que faz a diferença. Às vezes, é a coragem de ressignificar o óbvio.

A Babaria transformou cebola em perfume de luxo. A Heineken investiu R$ 2,5 bilhões pra provar que puro malte não é só cerveja, é posicionamento.

A Penalty disparou +484% no digital porque entendeu que esporte hoje é atitude, não só performance ⚡

O padrão? Todas pegaram algo que ninguém levava a sério e viraram o jogo com ousadia.

Inovar não é criar do zero. É ter coragem de mudar a percepção das pessoas e transformar o improvável em desejado.